A polinização aplicada é a base para a produção de alimento e a conservação dos polinizadores é a base para a segurança alimentar.

A coordenadora de projetos, Dra. Cláudia Inês da Silva, se dedica aos estudos com as abelhas e interações com as plantas há 20 anos.

Durante esse período pesquisou a polinização e os polinizadores de espécies exóticas, de espécies de frutíferas e de espécies de plantas nativas que promovem a atração e manutenção dos polinizadores no entorno dos cultivos.

A Dra. Cláudia foi assessora em projetos, como o Probio e também organizou workshops para produtores a convite do Ministério do Meio Ambiente.

Com a experiência e com a colaboração de pesquisadores de Instituições do Brasil e do exterior, publicou dezenas de artigos científicos, livros e material de divulgação em diferentes meios de comunicação.

Ao visitar a flor, o tórax da abelha entra em contato com as anteras da flor, onde o pólen fica aderido. Ao visitar a próxima flor, o tórax da abelha, que já traz o pólen da flor anterior, entra em contato com os estigmas desta outra flor e dessa forma, realiza-se a polinização, ou seja, a transferência do pólen aos estigmas receptivos.